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A Klabin anunciou no início de fevereiro que investiu R$ 4,307 bilhões em suas operações e em projetos de expansão ao longo de 2023. Apesar de gigantesco, o volume foi 26% menor que em 2022. Atividades de silvicultura, por exemplo, receberam R$ 808 milhões. Para continuidade operacional foram aportados R$ 879 milhões; compra de madeira em pé e expansão florestal, R$ 290 milhões; e para projetos especiais foram destinados R$ 785 milhões. Os investimentos no Projeto Puma II somaram R$ 1,539 bilhão em 2023.
Para o Projeto Puma II também foi anunciada, no fim do ano passado, a aquisição da operação florestal da Arauco no Paraná. O aporte de US$ 1,160 bilhão considera a compra de 150 mil hectares de área total, sendo 85 mil hectares de áreas florestais produtivas e 31,5 milhões de toneladas de madeira. A ação pretende reduzir o raio médio estrutural com ganhos operacionais significativos. A projeção é de que após a colheita do ciclo atual de madeira, a Klabin superará seu alvo de autossuficiência de 75% de madeira própria em cerca de 60 mil hectares produtivos.
Em 2023, e pelo quarto ano consecutivo, a companhia foi incluída na carteira global do Índice Dow Jones de Sustentabilidade. E há 11 anos seguidos ela está no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da bolsa de valores B3.
